Olha o texto que achei, esse aqui tem um bocado de anos, talvez uns sete.
Porque escrevo?
Você já parou para olhar ao seu redor? Observou que o mundo não irá acabar, pois ele já acabou. Se observar atentamente, perceberá que: Vivemos sim, é o fim dos tempos.
Onde está o Amor? E o que é Amor? Pelo que aprendi nestes anos de peregrinação, amar é dar sem pensar em receber. É dar o que te faz falta e não o que te sobra. Amor é também amar quem te odeia, pois amar quem te ama é fácil e não altera muita coisa, e se não for realmente Amor pode gerar interesse.
Onde está a humildade? Pois se o que observamos ao nosso redor é só ambição. E mais duro ainda é, vermos uma pessoa que mora na favela, com água, luz, geladeira, etc., ser chamada de pobre, coitada e infeliz, fazendo com que ela assim se sinta. Entretanto ninguém é capaz de dizer-lhe: – “Olha você tem mais mordomias que qualquer pessoa 100 anos atrás”. Já, aos que não moram em favelas, iludi-los com mais mordomias, e aos que tem um coração bem intencionado com hipocrisias pela luta da igualdade. Bem sabemos que se todos tiverem as mordomias que tem a classe média espalhada pelo mundo, o planeta não irá muito longe. Imagine mais 5 bilhões de pessoas podendo ter um automóvel (somos + de 6 bilhões no planeta), pois somente 1/6 tem acesso a um carro, ou podendo usar os transportes coletivos como fazem a classe média em seu dia a dia ou turismo? Falo aqui da classe média, pois da classe rica prefiro falar depois de ver um camelo passar por um buraco de agulha.
Se analisarmos a história de Cristo (leia a história que está na Bíblia, deixe de ser preguiçoso – Mateus, João, Marcos ou Lucas) e não a que dizem; veremos que ele lutou contra a riqueza e não contra a pobreza (não confundir pobreza com miséria), como fazem os ditos capitalistas, comunistas ou qualquer outro “ista”, que no final são a mesma coisa, pois querem acabar com os pobres e fazer um mundo onde todos possam adquirir bens materiais. Por isso eles são inconsequentes e inconscientes, ou seja: Mordomias materiais para todos, significa o fim do planeta, e pior: A não compreensão do que é o Amor. Bem percebo que vivemos os tempos do mal, e que ele age através do “dito” prazer e conforto, enganando a praticamente todos.
Quando escrevo os temas que escrevo falando de outros países. Com profundo sentimento tento levar ao meu povo e as pessoas as quais Deus colocou no meu caminho, uma mensagem de uma visão mais ampla da vida, ou seja: Para que elas não acreditem no que estão dizendo, ou seja: O Brasil é mal, e os outros países são bons… Isso não existe! E também para que não sigam os exemplos desses povos, pois eles são facilmente manipulados pelos seus governos. A ponto de fazerem guerras, ou se calarem quando seus governantes determinam atacar outros países.
Entretanto em todas as partes se vive, se divulga e se é acreditado: Acabando com a pobreza acabaremos com a tristeza e problemas… Isso também não existe! E sabem por quê? Porque o problema do mundo não é a pobreza, mas sim a riqueza.
Eu digo: O mundo já acabou e não acreditem poder consertá-lo. Acreditem no Amor que está dentro do teu coração. O Amor é mágico, pois é infinito, portanto, quem conseguir praticá-lo realmente conhecerá a eternidade.
Olá Edu, Geya. Puxa, concordo em tudo. Nunca entendi esse tipo de padrão utilizado para determinar se uma pessoa e dessa ou daquela classe econômica, enfim se é pobre ou rico. Não basta ter um teto sobre nossas cabeças e comida na mesa? Em minha opinião, como você bem colocou em seu texto, tudo isso tem uma única finalidade: gerar em nós a falsa ideia de que só podemos ser felizes se usarmos uma roupa de grife, se tivermos o celular de última geração – todo dia sai um com novas funções –, se tivermos um carro ou isso ou aquilo. Vive-se atualmente conjugando em demasia o verbo ter, quando na verdade deveríamos conjugar o verbo ser: ser um pai melhor, um marido melhor, um filho melhor, um amigo melhor, um cidadão melhor…
Que excelente comentário, Max,
Sabe, mano, eu particularmente acho que devemos espalhar para os quatro cantos do mundo que, é insano esse consumo como gerador de felicidade. Ainda que, cada um, cada um, só que isso não tem nada a ver com o bem Viver!
Olá Edu, Geya. Puxa, concordo em tudo. Nunca entendi esse tipo de padrão utilizado para determinar se uma pessoa e dessa ou daquela classe econômica, enfim se é pobre ou rico. Não basta ter um teto sobre nossas cabeças e comida na mesa? Em minha opinião, como você bem colocou em seu texto, tudo isso tem uma única finalidade: gerar em nós a falsa ideia de que só podemos ser felizes se usarmos uma roupa de grife, se tivermos o celular de última geração – todo dia sai um com novas funções –, se tivermos um carro ou isso ou aquilo. Vive-se atualmente conjugando em demasia o verbo ter, quando na verdade deveríamos conjugar o verbo ser: ser um pai melhor, um marido melhor, um filho melhor, um amigo melhor, um cidadão melhor…
Que excelente comentário, Max,
Sabe, mano, eu particularmente acho que devemos espalhar para os quatro cantos do mundo que, é insano esse consumo como gerador de felicidade. Ainda que, cada um, cada um, só que isso não tem nada a ver com o bem Viver!
Abraços
O mundo tem jeito sim, pena que não o nosso…
Eu também acho isso!