Por: Geya Besse
Parar de viajar… para quem não está acostumado em ficar parado, é complicado. Embora, assim que uma pessoa sente um chamado ao viajar, pode também sentir um chamado a enraizar-se num lugar. Pelo menos por um tempo.
Eu particularmente senti a necessidade de parar um pouco. Foram vários os motivos, mas o mais importante deles foi a vontade de ter um teto sobre a minha cabeça, de ter o meu lugar onde ninguém podia interferir, enfim… queria ter um pouco de estabilidade e sossego na minha vida.
O problema, quando estamos acostumados a viajar, é a escolha do lugar certo para ficar. Foram tantos os locais que conheci, que eu era incapaz de tomar essa decisão. Ao final, todos eles tem os seus pros e contras.
Considerando o fator climático, queria o Nordeste. Considerando o fator natureza, queria o Pantanal. Considerando o fator econômico, o Sudeste me parecia o melhor, mas não estava afim.
Finalmente me decidi por Santa Catarina onde conheço quase ninguém, mas que é um estado do qual sempre gostei. Florianópolis tem a vantagem de ser uma capital e também de dispor de muita natureza.
Fiz a escolha certa? Não sei. Vou ficar em Floripa muito tempo? Não sei. O que posso dizer é que foi achado um canto simples e muito gostoso, cercado por belezas naturais, quase um retiro, onde me sinto bem. Por enquanto.
Aí que vem a grande pergunta: alguém acostumado a viajar consegue parar? Não sei… duvido, mas não sei.
Boa Sorte Geya na nova parada.
Obrigada José Carlos… uma parada perto da sua!
Na vida precisamos fazer escolhas! E o que vivemos, são momentos. Sejam alegres ou tristes mas sempre aprendemos algo.Viver é um grande desafio…
Momentos, fases da vida, porque nada dura para sempre e porque tudo vai e vem… o que vale é experimentar, aprender, viver. Concordo plenamente Tarcisio.
Parece um instinto natural mesmo! Muito legal a postagem! Eu também costumo ir, sair ou ficar em um lugar sem saber quando sair ou continuar. 🙂
Isso mesmo João, abraços
= ) acho que o barato é esse, né? experimentar!
que sejam bons esses dias…
Bem isso, Karina, estou experimentando… e obrigada pelas palavras gentis